tag:blogger.com,1999:blog-13894942669528631702024-02-19T01:44:06.317-08:00Educação e SurdezEste blog destina-se aos estudos e pesquisas sobre educação, formação de professores e surdez.Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-47331455550689256822012-03-20T06:49:00.005-07:002012-03-20T06:52:04.560-07:00<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizKq6YA2sQCYoTe0Zp6n70pqxcjKDjSbHp1fHZt_3TnWkh_uvouV3ugmhVfcTs71OuUK9_Sfn7hXrqOAGkcgsXGGUjrdic9nrIZ2PYH6LVdYUG5KgoH9nlpb-ggYwQ0mQNGhNqjSr0oEI/s1600/estudos-gerativos-de-lingua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img aea="true" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizKq6YA2sQCYoTe0Zp6n70pqxcjKDjSbHp1fHZt_3TnWkh_uvouV3ugmhVfcTs71OuUK9_Sfn7hXrqOAGkcgsXGGUjrdic9nrIZ2PYH6LVdYUG5KgoH9nlpb-ggYwQ0mQNGhNqjSr0oEI/s320/estudos-gerativos-de-lingua.jpg" width="222" /></a></div>
Livro: <strong>Estudos gerativos de língua de sinais brasileira e de aquisição de português (L2) por surdos</strong><br />
<br />
Hoje em dia, diferentemente do que acontecia no século XIX, não se aceita mais qualquer separação entre as línguas humanas baseada em critérios de pureza ou fineza. Também, no que diz respeito às línguas de sinais, a linguística tem mostrado que línguas de sinais são línguas humanas naturais, que, como as línguas orais, são dotadas de uma gramática altamente sofisticada, que emergem espontaneamente em comunidades de surdos, e que são adquiridas naturalmente por crianças surdas a elas expostas. Esse novo rumo tomado pela linguística a respeito das línguas de sinais tem contribuído imensamente para o estabelecimento de uma nova consciência surda. Este livro, ao tratar de alguns dos temas considerados fundamentais para o entendimento da gramática das línguas sinalizadas, tem o valor de fazer avançar a descrição da língua de sinais brasileira e, com isso, prestar uma contribuição à linguística, à comunidade surda e à sociedade em geral. <br />
<br />
<br />
<a href="http://www.canoneeditorial.com.br/canoneeditorial/cat_linguistica05.htm">http://www.canoneeditorial.com.br/canoneeditorial/cat_linguistica05.htm</a>Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-15380052638532890102012-01-11T03:10:00.000-08:002012-01-11T03:15:13.206-08:00Atendimento psicológico para surdos<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: -webkit-auto;">
<span style="font-size: 14pt; text-align: justify;"> </span><i style="text-align: justify;">Paulo Cesar S. Gonçalves*</i></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<br />
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14.5pt;">Uma das grandes dificuldades do surdo é lidar com suas emoções e
sentimentos. <span class="apple-converted-space"> </span>Não porque
seja diferente dos ouvintes, que vivem os mesmos conflitos e angústias, mas
pela inexistência de um sistema de atendimento psicológico que contemple suas
necessidades e peculiaridades.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Nos últimos dez anos temos
observado um movimento crescente em direção à inclusão social dos surdos, com
iniciativas do poder público e da sociedade em geral, mas a maioria delas se
destinam à educação do surdo, ao ensino da Língua Brasileira de Sinais-Libras,
formação de professores especializados, intérpretes, além de uma grande
quantidade de trabalhos acadêmicos visando desvendar o mundo dos surdos, mas
muito pouco tem-se avançado no tratamento psicológico das pessoas portadoras de
surdez.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Com base em minha
experiência clínica de atendimento ao surdo, iniciada há dez anos, em Brasília,
já é possível fazer uma avaliação do progresso e das dificuldades enfrentadas
nessa área de atendimento. Raros são os profissionais de psicologia que se interessam
de forma definitiva por esse novo desafio, possivelmente pela dificuldade do
aprendizado da Libras, indispensável ao trabalho terapêutico com os surdos. Por
outro lado, não basta aprender Libras e iniciar o atendimento. É fundamental
uma constante convivência com a comunidade surda, para que se possa compreender
sua cultura e identidade, além da necessária vocação para lidar com as
diferenças.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> A terapia com surdos é uma tarefa
penosa, que requer muita dedicação e paciência, pois além do surdo, o trabalho
se estende à família, um dos principais focos dos conflitos da pessoa surda.
Poucos se dão conta da dimensão do sofrimento psicológico e moral do surdo. A
falta de comunicação, o isolamento, o preconceito, fazem do surdo um ser
dependente do ouvinte, ainda que tenha conseguido avançar em sua educação e
desenvolvimento cognitivo. Essa dependência reduz sua auto-estima, produzindo
conflitos que muitas vezes são interpretados equivocadamente como
comportamentos típicos do surdo, como: agressividade, intolerância,
individualismo, incapacidade intelectual, quando na verdade essa visão resulta
do desconhecimento do mundo dos surdos. Contudo, não se pode negar que a cada
dia os surdos progridem em suas conquistas e afirmação como cidadãos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"><u1:p> </u1:p>Abordagens clínicas e terapêuticas</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Muitas vezes me
perguntam qual a abordagem terapêutica que adoto no atendimento ao surdo. É uma
curiosidade natural. Afinal os psicólogos seguem geralmente uma tendência
teórica pela qual tem afinidade e preferência. Mas eu afirmo que se nos
limitarmos a uma única abordagem terapêutica no caso dos surdos, vamos
restringir nosso campo de ação.Há um universo muito amplo de variáveis e
especificidades no tratamento psicológico do surdo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">É preciso considerar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">a)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Faixa etária</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">b)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Período de
aquisição da surdez ( pré ou pós-lingual)</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">c)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Nível de
capacidade auditiva ( leve, moderada, severa, profunda, uni ou bilateral)</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">d)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Outras
sequelas ( motoras, neurológicas, surdocegueira)</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">e)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Ambiente
familiar</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">f)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Nível de
oralidade/ leitura labial e sinalização em língua de sinais</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">g)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Nível
socioeconômico</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">h)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Preferências
sexuais ( atualmente existem associações de surdos gays)</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">i)</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Envolvimento
com drogas e atividades ilícitas</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Essa gama de
condições e peculiaridades exigem do terapeuta uma postura profissional
eclética, além da possibilidade de ter que intervir com aconselhamento em
conflitos familiares, judiciais e nas relações de trabalho.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Não basta, portanto,
dar consultas no consultório, e torcer para que o surdo resolva seus problemas.
É fundamental que o terapeuta esteja aberto a uma visão holística do atendido,
em suas dimensões física, mental e espiritual ( no sentido de espiritualidade e
não de religiosidade).</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Não se descarta,
portanto, o uso de técnicas e procedimentos da terapia comportamental,
cognitiva, gestaltista, e mesmo psicanalítica, e de outras abordagens. Cada
caso requer procedimentos próprios e compatíveis com a especificidade do
cliente. Sem falar na necessidade do trabalho interdisciplinar, com o
fonoaudiólogo, o psicopedagogo, o psiquiatra e outros profissionais.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Na condição de
terapeuta de surdos, muitas vezes precisei participar de audiências na justiça,
em processos criminais e de direito de família, para justificar laudos,
esclarecer condutas do cliente diante do juiz, bem como visitar empresas para
dialogar com empregados e chefes ouvintes, com o objetivo de melhorar as
relações de trabalho.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"><u1:p> </u1:p><u1:p> </u1:p></span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Técnicas e procedimentos terapêuticos</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> </span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Diante das
peculiaridades do comportamento do surdo, desenvolvemos ao longo de nossa
experiência clínica, alguns procedimentos básicos para diagnóstico e
tratamento, tais como:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-<i>Entrevista
inicial<span class="apple-converted-space"> </span></i>(Anamnese), com a
presença de um dos responsáveis (geralmente a
mãe) </span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-Grafismo<span class="apple-converted-space"> </span></span></i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">(
testes projetivos, desenho, pintura<span class="apple-converted-space"><i> </i></span><i>)<u1:p></u1:p></i></span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-Mágicas e
brincadeiras<span class="apple-converted-space"> </span></span></i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">( crianças e adolescentes<i>)<u1:p></u1:p></i></span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-Acesso ao
computador<span class="apple-converted-space"> </span></span></i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">(softers e programas especiais, que permitem diversão e, ao mesmo tempo,
observação de padrões comportamentais, coordenação motora, níveis de
frustração/ agressividade, desenvolvimento cognitivo e outras
habilidades/aptidões). O uso da internet, hoje dominado pela maioria dos surdos
é muito útil para interagir com o surdo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-Escuta</span></i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">. O surdo é “tagarela”, gosta de desabafar, repetindo no início as mesmas
histórias. A intervenção do terapeuta ocorre no estágio de “fadiga” do
discurso, quando então ele se torna receptivo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">•</span><span style="font-size: 7pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span></span><i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">-Informação
pedagógica</span></i><span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">. Conceitos e informações práticas, para
o auto-conhecimento e compreensão do mundo, com vistas a melhor comunicação e
interpretação dos conteúdos trazidos durante a terapia</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Treinamento e competência do terapeuta</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> O psicólogo que deseja
trabalhar com surdos deve primeiramente entender que essa é uma área de grande
demanda. No entanto a quase totalidade dos surdos nunca teve acesso a
psicoterapia, devido ao alto custo, - e somente uma minoria tem condições
financeiras para o tratamento-, ou simplesmente porque o poder público não
oferece esse tipo de atendimento e quando oferece, é precário e sem
profissionais habilitados e capacitados para essa especialidade. Até mesmo
porque não existem cursos de capacitação para terapeutas de surdos. Desse modo,
é muito difícil encontrar profissionais em todo o país que se dediquem a essa
prática.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Outra exigência é que o
psicólogo precisa aprender Libras, o que pode hoje ser feito com facilidade,
pois há oferta de cursos pelo menos nas principais capitais e cidades de maior
porte. O aprendizado de Libras só se torna efetivo com a convivência com a
comunidade surda, através de Associações e grupos de surdos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Enquanto o terapeuta não
dominar a Libras, pode iniciar atendimentos com surdos oralizados, o que
facilita a comunicação. É importante que a família do surdo seja
orientada, principalmente as mães, e incentivadas para que aprendam Libras para
melhor comunicação com o filho. Algumas Associações promovem cursos de Libras
para as mães e familiares.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> É fundamental que o
terapeuta realize pesquisas sobre surdez, sobre a cultura e identidade surda, a
partir do próprio trabalho que realiza e também associando-se a grupos de
pesquisas que existem em Universidades e outras instituições que atendem surdos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> O atendimento psicológico ao
surdo constitui um grande desafio e também um mercado de trabalho em potencial
para o psicólogo.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Atualmente a maioria dos
surdos, principalmente os mais jovens, tem acesso a internet e uso de celular,
e o terapeuta precisa participar desses redes virtuais para estabelecer
vínculos com os surdos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Existe já um grande acervo de
ferramentas para o trabalho do terapeuta, como livros e filmes sobre a vida dos
surdos, educação, Libras, alguns produzidos pelo governo através do INES e
outros por instituições privadas.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> A competência do terapeuta vai
sendo construída com o tempo e pelo desejo de servir a essa causa tão
importante, que é preparar o surdo para exercer seus direitos e deveres de
cidadão e oferecer a possibilidade de atendimento psicológico a essa minoria
tão sacrificada e discriminada desde a antiguidade.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">Conclusão</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Fica aqui um desafio
para os futuros psicólogos, que estão em formação, e profissionais já atuantes,
no sentido de que lancem um olhar sobre o universo dos surdos, tão fascinante e
intrigante, e ainda tão inexplorado.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> São tantas as
perspectivas para pesquisa e estudos na área de aprendizagem, percepção,
linguagem, desenvolvimento, enfim, um vasto campo de crescimento e
aprimoramento profissional.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"> Entendo que o psicólogo,
além de profissional competindo em um mercado de trabalho, tem também uma
função social, de melhorar a qualidade de vida das pessoas, de contribuir para
uma sociedade mais justa e equalitária. E por que não dedicar um décimo,
talvez, de seu tempo, para um trabalho voluntário, para essa parcela carente e
sofrida da população, mas com imenso potencial de desenvolvimento. Afinal,
desde que a Libras foi aprovada como língua oficial dos surdos, o Brasil é um
povo com duas línguas, mas continuamos todos irmãos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">*Psicólogo clínico </span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;">E-mail:<span class="apple-converted-space"> </span><a href="mailto:pecegons@terra.com">pecegons@terra.com</a></span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: Times, serif; font-size: 14pt;"><a href="http://www.psisurdos.blogspot.com/">www.psisurdos.blogspot.com</a>.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<u1:p></u1:p>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-52181941894192004482012-01-11T03:05:00.000-08:002012-01-11T03:12:08.008-08:00Formação em LibrasNovas Turmas para 2012<br />
<br />
Mairores Informações:<br />
<br />
Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos - APADA/DF<br />
www.apadadf.org.br<br />
61 33468025<br />
61 85820546Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-90414154624113610702012-01-11T02:54:00.000-08:002012-01-11T02:54:53.684-08:00Bebês surdos devem aprender língua dos sinais nos primeiros meses de vida<div style="text-align: left;">
<strong style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: -webkit-auto; vertical-align: baseline;">Pais têm de interagir com brincadeiras e usar linguagem para socialização. Atividades buscam desenvolver habilidades visuais da criança.</strong></div>
<br />
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="bebe_surdo" height="322" src="http://www.winaudio.com.br/images/stories/bebe_surdo.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; float: left; margin-left: 10px; margin-right: 10px; text-decoration: none;" width="308" /></div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O maior desafio para quem trabalha com crianças surdas é acreditar nos bebês como diferentes e não como deficientes. É assim que pensa a fonoaudióloga escolar Sandra Refina Leite, que trabalha na Escola para Crianças Surdas (ECS) Rio Branco, em São Paulo. Para Sandra, a melhor maneira de potencializar a produtividade e o desenvolvimento dos bebês é ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde os primeiros dias de vida.<br /><br />“Desde o momento em que os pais descobrem a surdez do bebê é importante procurar um especialista para que, além da própria criança poder aprender a língua dos sinais, eles também possam aprendê-la. É fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente e quanto mais cedo ela iniciar o processo de educação, melhor”, diz. “Todos os nossos esforços são para que a criança aprenda da maneira mais natural possível”.</div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;">A especialista afirma que os pais não costumam aceitar a surdez do bebê em um primeiro momento. “Nossa sociedade não está preparada para a diferença, e isso se reflete também no comportamento dos pais dos bebês, que demoram um pouco a se acostumar. Ainda assim, o resultado vale muito a pena”, afirma Sandra. A fonoaudióloga diz que em seis meses de atividades o bebê já começa a reconhecer os sinais, mesmo que de maneira ainda não estruturada. </span><br style="background-color: white; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;" /><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br />Em casa, é fundamental que os pais se comuniquem com o bebê por meio da linguagem de sinais. Sandra reafirma ainda a importância de brincar com a criança e contar histórias. “Aos pais cabe a tarefa de apresentar o mundo à criança, nomear pessoas e coisas, para que ela entenda a complexidade do mundo, e interagir sempre”, diz.</div>
<div class="materia-intertitulo" style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Surdez</strong></div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O teste que identifica a surdez do bebê pode ser feito ainda na maternidade. As causas da deficiência podem ser muitas, mas as mais evidentes, segundo Sandra, são casos de meningite, rubéola e toxoplasmose da mãe durante a gravidez.<br /><br />No processo educacional proposto pela ECS, o bebê participa de atividades educacionais até os 3 anos, para se familiarizar com a linguagem de sinais. A partir dos 3 anos, a criança é encaminhada para o ensino formal em uma turma formada apenas por surdos. Depois do quinto ano do ensino fundamental, a orientação é que o aluno seja encaminhado a uma escola tradicional, acompanhado de um intérprete.</div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
“Propomos que o aluno fique em uma escola especial porque em todos os outros momentos do dia ele conviverá com pessoas ouvintes, dentro da própria família. A idéia não é isolar o aluno, mas ensiná-lo a agir como uma pessoa diferente, mas participante quando for exposto a qualquer situação com ouvintes”, afirma.</div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #979797; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fonte: <a href="http://www.winaudio.com.br/produtos-e-servicos/noticias-em-audiologia/3678-bebes-surdos-devem-aprender-lingua-dos-sinais.html" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal; text-align: -webkit-auto;">http://www.winaudio.com.br/produtos-e-servicos/noticias-em-audiologia/3678-bebes-surdos-devem-aprender-lingua-dos-sinais.html</a></div>Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-44384860489951422692012-01-10T08:32:00.000-08:002012-01-10T08:38:31.741-08:00Surdez e família: facetas das relações parentais no cotidiano comunicativo bilíngue
Celeste Azulay Kelman,<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Daniele Nunes Henriques Silva, Ana Cecília Ferreira de Amorim, Daisy Cristina Azevedo,, Rosa Maria Godinho Monteiro</blockquote>
<br />
Fonte: <a href="http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/5698">http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/5698</a>Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-41246647939434897152011-03-01T15:24:00.000-08:002011-03-01T15:25:19.028-08:00X Ciclo de Palestras – Temas em Teoria GerativaUniversidade de Brasília<br />Instituto de Letras<br />Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas<br />Programa de Pós-Graduação em Linguística <br /><br />X Ciclo de Palestras – Temas em Teoria Gerativa<br />VI Workshop em Línguas de Sinais e Bilinguismo dos Surdos<br /><br />PROGRAMA<br />9h-9h45min. <br />1. Deborah Chen Pichler (Gallaudet University): “Aquisição de segunda modalidade de língua: aquisição de L2 e de LM”<br /><br />9h45-10h30.<br />2. Diane Carolyn Lillo-Martin (University of Connecticut): “Desenvolvimento bilíngüe bimodal”<br /><br />10h30min-11h INTERVALO<br /><br />11h-11h45min. <br />3. Ronice Muller de Quadros (UFSC): “A caracterização da concordância nas línguas de sinais”, em co-autoria com Josep Quer<br /><br />14h30-15h15min.<br />4. Heloisa Salles (UnB) e Aline Mesquita (MinC): “Preposições na Língua de Sinais Brasileira e na interlíngua de surdos aprendizes de português L2” <br /><br />15h15min.-16h – SESSÃO DE PÔSTERES<br /><br />16h-17h – ENCERRAMENTO – coquetel e lançamento do livro Estudos Gerativos de Língua de Sinais Brasileira e de Aquisição de Português (L2) por Surdos, organizado por Heloisa Salles e Rozana Naves.<br /><br />DATA: 17 de março de 2011<br />LOCAL: ICC Norte – ANFITEATRO 13<br /><br />Realização: Laboratório de Estudos Formais da Gramática; PPGL/LIP/UnB; Licenciatura Letras-LIBRAS-UFSC – Polo UnB/turma 2008.<br />ABERTO AO PÚBLICOProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-27060493604369345122011-03-01T15:16:00.000-08:002011-03-01T15:18:22.942-08:00Falta dar ouvido ao surdoEnsino de escrita a deficiente auditivo precisa ser revisto no Brasil, defendem linguistas. Despreparo da escola para lidar com esse aluno especial prejudica aprendizagem.<br /><br />Por: Célio Yano<br /><br />Publicado em 28/02/2011 | Atualizado em 28/02/2011<br /><br />Aprender a expressar e interpretar frases em português parece tendência natural a qualquer pessoa que nasce em meio a falantes do idioma. Não para o surdo, que, desconhecedor de fonemas, tem como língua materna a comunicação por sinais – e não o português.<br /><br />Por isso, o processo de letramento de deficientes auditivos deve ser diferente daquele que se pratica com ouvintes. Mas as escolas brasileiras não estão preparadas para essa distinção. A consequência é o prejuízo de aprendizado de alunos surdos ao longo de toda a formação escolar.<br /><br />A questão foi discutida no VII Congresso Brasileiro de Linguística, realizado de 9 a 12 de fevereiro em Curitiba (PR). No evento, foram apontados modelos de ensino que poderiam minimizar as dificuldades enfrentadas por surdos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, cerca de 3,4% da população do país apresentam algum nível de surdez.<br /><br />Língua Brasileira de Sinais<br /> Letras e números da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora seja comum a vários idiomas, o alfabeto latino é representado por sinais diferentes em cada país. (imagem: Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos)<br /><br />A linguista Heloísa Salles, da Universidade de Brasília, entende que a premissa básica para o ensino da escrita a deficientes auditivos é reconhecer que os surdos brasileiros formam uma comunidade à parte, que, embora não tenha território próprio, conta com língua e cultura distintas das dos demais cidadãos.<br /><br />Diferente do que muita gente pensa, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) não é mera representação do português por meio de gestos. Trata-se, na verdade, de uma língua independente, com vocabulário e gramática próprios e que – vale notar – não guarda qualquer relação com a Língua Gestual Portuguesa, utilizada em Portugal.<br /><br />Assim como o português, a Libras é considerada oficial no Brasil, mas seu uso fica restrito a deficientes auditivos e a pessoas à sua volta. Como o idioma não possui forma escrita, os surdos brasileiros, cercados por informações grafadas em português, acabam por ter o bilinguismo – que é opcional para a maior parte das pessoas – como conhecimento inevitável.<br /><br />A importância da palavra<br /><br />Uma criança ouvinte aprende a ler e a escrever geralmente por meio da associação de letras e sílabas aos fonemas que cada sinal gráfico representa. Como o deficiente auditivo é incapaz de encontrar correspondência entre imagem e som, o ensino deve considerar palavras – e não letras ou sílabas – como unidades mínimas de significado, defende a linguista Sueli Fernandes, coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras da Universidade Federal do Paraná.<br />A atual prática de ensino da rede pública torna os portadores de surdez incapazes de acompanhar o nível de escolaridade dos demais colegas<br /><br />Assim, os surdos devem ser letrados, embora não alfabetizados, em português. “É como um falante de português aprender a reconhecer o significado de ideogramas chineses sem saber pronunciá-los”, explica a pesquisadora, especialista no ensino de português como segunda língua para surdos.<br /><br />Recentemente, Fernandes acompanhou o letramento de estudantes de ensino médio na região de Curitiba e observou que a atual prática de ensino oferecida na rede pública torna os portadores de surdez incapazes de acompanhar o nível de escolaridade dos demais colegas.<br /><br />A desigualdade em relação aos outros estudantes é grande, tanto no aprendizado de língua portuguesa quanto no de outras disciplinas, já que o surdo não entende plenamente o idioma em que o conteúdo das aulas é escrito.<br /><br />Vantagem cognitiva<br /><br />Segundo a linguista Evani Viotti, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), o bilinguismo dos surdos é visto no Brasil em geral como um problema, quando, na verdade, o conhecimento de duas línguas por deficientes auditivos é uma vantagem cognitiva.<br /><br />Um exemplo prático da afirmação foi demonstrado em uma experiência realizada na USP em 2003 com o filme A história da pera, que em seis minutos mostra uma série de eventos, alguns em sequência, outros simultâneos, com graus diferentes de relevância. Um voluntário surdo precisou de apenas 30 sinais para descrever o vídeo em Libras. Um falante de português, por sua vez, usou 150 palavras em sua redação.<br />O sistema educacional deve prever tanto o ensino da língua de sinais quanto o do português, além de usar correntemente as duas formas de comunicação na escola<br /><br />A diferença é explicada pelo caráter quadridimensional da língua de sinais. Além das três dimensões de que a comunicação gestual pode se utilizar (profundidade, largura e altura), o tempo também integra a formação das estruturas frasais, o que não ocorre no texto escrito.<br /><br />Por outro lado, a utilização exclusiva de Libras pode acarretar problemas para a criança surda que ingressa na escola no Brasil, uma vez que ela fica incomunicável diante de colegas que só compreendem o português.<br /><br />A solução apontada pelas linguistas passa por uma mudança no atual sistema educacional, que deve prever tanto o ensino da língua de sinais quanto o da língua majoritária (no caso do Brasil, o português), além de usar correntemente as duas formas de comunicação na escola.<br /><br />Os especialistas criticam a simples inclusão de intérpretes de Libras em sala de aula. “A legislação brasileira reconhece a Libras como língua oficial, mas esse reconhecimento não ocorre efetivamente na prática”, diz Viotti. E resume: “É preciso haver respeito à identidade cultural do surdo.”<br /><br />Célio Yano<br />Ciência Hoje On-line/ PRProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-81120847308770603542011-02-26T15:04:00.000-08:002011-02-26T15:05:35.703-08:00Fórum Permanente de Apoio ao Estudante com Necessidades Educacionais EspeciaisCONVITE<br /><br /> <br /><br />Conforme a Convenção da ONU sobre os Direitos de Pessoas com Deficiência, o conceito de deficiência está em construção e, na medida em que, a cada dia descobre-se uma nova síndrome, um novo distúrbio, um novo transtorno e congêneres, a Diretoria de Educação Especial - DEE, órgão da Subsecretaria de Ensino Básico - SUBEB, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal - SEEDF, propôs e as organizações sociais acataram a criação do Fórum Permanente de Apoio ao Estudante com Necessidades Educacionais Especiais.<br /><br />Este Fórum tem três objetivos básicos:<br /><br /><br />1- acolher as reivindicações da sociedade;<br />2- prover de subsídios, a construção e aplicação do conceito de Educação Especial coesiva, na perspectiva da coesão como mola mestra do desenvolvimento de uma responsabilidade socioeducacional;<br />3- estabelecer uma parceria efetiva entre a sociedade e as organizações sociais afins.<br /><br /><br />Por isso, lhe convidamos para participar da abertura de nossos trabalhos, no dia 01 de março de 2011, às 14:00 horas, no Auditório do Centro de Ensino Especial I de Brasília, localizado à quadra 912 Sul - Brasília-DF.<br /><br /><br />Educação especial pública, democrática e de qualidade é possível!Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-48175065594260005812011-02-21T03:38:00.000-08:002011-02-21T03:39:26.303-08:00Curso de Língua Brasileira de Sinais – LibrasCurso de Língua Brasileira de Sinais – Libras<br /><br />Encontram-se abertas as inscrições para os cursos de Língua Brasileira de Sinais - Libras.<br /><br />Aprenda a se comunicar com os Surdos na Apada/DF (Associação de Pais e<br />Amigos dos Deficientes Auditivos).<br /><br />Início: Imediato!!!<br /><br />Para maiores informações faça contato: APADA/DF - 61 33468025Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-3132662242042007562011-02-21T03:31:00.000-08:002011-02-21T03:34:41.654-08:00Pós-graduação - Ensino de LibrasPós-graduação - Ensino de Libras<br /><br />Matrículas abertas!<br /><br />Professores, especialistas, mestres e doutores da área.<br /><br />Instituições responsáveis: APADA/DF e IES credenciada ao MEC <br /><br />Contatos: APADA/DF - 61 33468025<br /><br />E-mail: apada@apadadf.org.brProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-62094622476857432942011-01-24T02:13:00.000-08:002011-02-21T03:40:17.141-08:00Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-57172431401911109382010-08-22T05:58:00.000-07:002010-08-22T06:01:18.213-07:00III GEAS - Encontro do Grupo de Estudos Avançados de SociolinguísticaGEAS<br /> <br /> Grupo de estudos de alunos da PPGL/UnB. O foco do GEAS é a congregação entre os estudos de linguagem, sociedade e ensino de língua portuguesa. O objetivo deste blog é divulgar os encontros do GEAS e manter um canal de comunicação entre os integrantes do grupo e os visitantes dos encontros. <br /><br />III GEAS - PROGRAMAÇÃO PRÉVIA<br /><br />Encontro do Grupo de Estudos Avançados de Sociolinguística<br />22 a 24 de setembro de 2010<br />Local: Auditório da Biblioteca Central da UnB - 1o subsolo - Campus Darcy Ribeiro<br />Gratuito e aberto à comunidade<br /><br />DIA 22/09/2010 (QUARTA-FEIRA)<br /><br />8h20 – 8h40 – ABERTURA<br />Profa. Dra. Heloisa Salles (Coordenadora do PPGL/UnB)<br /><br />8h40 – 10h – GRUPO TEMÁTICO 1<br />Coordenadora: Heloísa Salles (UnB)<br /><br />8h40 – 9h – Bilinguismo dos surdos: contato linguístico e aquisição de português como L2 - Heloísa Salles (UnB) e Lílian Pires (UnB)<br />9h – 9h20 – O papel da escola na construção da identidade bilíngue dos surdos - Heloisa Salles (UnB) e Rosana Cipriano Jacinto (UnB)<br />9h20 – 9h40 – Sobre a relação entre pesquisas sociolinguisticas e gerativistas na investigação dos fenômenos relacionados ao sujeito pós-verbal no português do Brasil - Eloísa Pilati (UnB)<br />9h40 – 10h – Aspectos sociohistóricos do Centro-Oeste e a constituição do português brasileiro - Dalmo Vinicius Coalho Borges (UnB) <br /><br />Acessem: http://geasunb.blogspot.com/Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-5913136086252852052010-08-16T19:01:00.000-07:002010-08-16T19:16:41.527-07:00“Seminário de Educação de Surdos: desafios e perspectivas”A Gerência de Educação Especial/DEPPE/SGPIE/SEEDF, CAS e APADA/DF promovem o Seminário de Educação de Surdos: desafios e perspectivas. <br /><br />A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, por meio de sua Gerência de Educação Especial, do Centro de Atendimento ao Surdo – CAS e a Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos – APADA realizarão o “Seminário de Educação de Surdos: desafios e perspectivas”, no auditório da UPIS (712/912 Sul), nos dias 19/08, 16/09, 21/10 e 18/11, nos turnos matutino e vespertino. O objetivo deste evento é a discussão das práticas atuais da educação de estudantes surdos/deficientes auditivos entre professores, pesquisadores e especialistas das áreas de Lingüística, Educação e Psicologia a fim de que sejam abordadas as experiências de sucesso, as problemáticas e as perspectivas para a melhoria na qualidade deste atendimento educacional especializado. Participarão deste evento os professores desta Secretaria de Estado de Educação que atuam no atendimento educacional dos estudantes surdos/deficientes auditivos, os coordenadores das Diretorias Regionais de Ensino, além dos convidados da Gerência de Educação Especial. No Seminário serão discutidos os temas: bilingüismo, interpretação educacional, o ensino de ciências exatas e o português como segunda língua para surdos. <br />Maiores informações<br />Gerência de educação Especial/SEDF<br />Núcleo de Apoio aos Estudantes com deficiência sensorial (NADES)<br />(61) 3901-3246/3901-3239<br />nades.dee@gmail.com<br />Centro de Atendimento ao Surdo (CAS)<br />(61) 3346-5363<br />Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos (APADA)<br />(61) 3346-8025<br />apada@apadadf.org.brProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-10345528255593392252010-06-30T11:53:00.000-07:002010-06-30T11:58:50.386-07:00VII CMELPVII COLÓQUIO NACIONAL DE METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE LITERATURA(VII CMELP)<br />Local: Campus de Pau dos Ferros da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), nos dias 11, 12 e 13 de agosto de 2010<br /><br />Haverá uma comunicação sobre Educação de Surdos, em um dos GT's.<br /><br />Para maiores informações, favor entrar em contato nos endereços ou telefones abaixo:<br />E-mail: viicmelp@yahoo.com.br <br />Blog: http://viicmelp.blogspot.com/ <br />Twitter: http://twitter.com/viicmelp<br />Orkut: http://www.orkut.com.br/- Acessar Comunidade: VII CMELP no CAMEAM/UERN<br />Telefone(s): (84) 3351.2560 ou 2275 – FAX (84) 3351.3909Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-73701092258437301742010-06-24T13:05:00.000-07:002010-06-24T13:08:00.835-07:00X CONGRESO LATINOAMERICANO Y V NACIONAL DE EDUCACIÓN BILINGÜE PARA PERSONAS SORDASX CONGRESO LATINOAMERICANO Y V NACIONAL<br />DE EDUCACIÓN BILINGÜE PARA PERSONAS SORDAS<br /><br /><br />Fecha : 30 de septiembre 1 y 2 de octubre de 2010<br />Lugar : Santiago de Chile<br />Objetivos: Promover el intercambio de experiencias educativas actualizadas y de la investigación, en el campo de la Educación Bilingüe y Cultura de las Personas Sordas.Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-5706962392319490472010-04-24T07:53:00.000-07:002010-04-24T07:55:19.779-07:00Indicadores sócio-educacionais da investigação do bilinguismo dos surdosAdriana Cristina Chan-Vianna (UnB)<br />Rosana Cipriano Jacinto (UnB)<br />Heloisa Maria Moreira Lima Salles (UnB)<br /><br />O estudo investiga a situação lingüística dos surdos, tendo como hipótese<br />de trabalho o bilingüismo cognitivo e social, e como fundamento<br />para a constituição do objeto empírico a utilização de indicadores<br />sócio-educacionais no âmbito da educação formal. Serão considerados<br />instrumentos de avaliação obtidos em programa de capacitação<br />de professores da Educação Básica. Propõe-se que a avaliação<br />das ações dessas capacitações evidencia a necessidade de se construir<br />o conhecimento por meio de ações conjuntas, em que a prática pedagógica<br />incorpora a contribuição da pesquisa científica, criando por<br />seu turno as condições para que sejam testadas as hipóteses e avaliados<br />os resultados. Considerando a perspectiva dos professores engajados<br />no referido programa, que atuam em diferentes estados da federação,<br />identificam-se demandas e perfis que compõem o cenário<br />da educação de surdos em nosso País. Nesse sentido, o uso de indicadores<br />sócio-educacionais na investigação científica da situação<br />lingüística dos surdos permite fazer previsões e extrair subsídios para<br />a intervenção social e educacional qualificada.<br /><br />Fonte: http://www.filologia.org.br/xiicnlf/resumos/PDF/Indicadores%20s%C3%B3cio-educacionais%20na%20investiga%C3%A7%C3%A3o%20do%20biling%C3%BCismo%20dos%20surdos%20-%20ADRIANA.pdfProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-70914006711236948672010-04-24T07:50:00.000-07:002010-04-26T12:37:00.264-07:00Formação de professores para o ensino de língua portuguesa para surdosRosana Cipriano Jacinto (UnB)<br />Celeste Azulay Kelman (UnB)<br />Heloisa Maria Moreira Lima Salles (UnB)<br /><br />A formação de professores para o ensino de língua portuguesa como<br />L2 para surdos, voltada para a educação bilíngüe no âmbito da educação<br />formal apresenta muitas dificuldades referentes às práticas pedagógicas,<br />suas concepções sobre a educação deste aluno e o que<br />pensam sobre os mesmos, considerando sua condição lingüística. No<br />âmbito de programa de capacitação de professores de surdos, realizado<br />pela UnB, em parceria com a APADA/DF, com apoio da SEESP/<br />MEC e de Secretarias Estaduais de Educação, nas diferentes unidades<br />da federação, desenvolveu-se estudo no sentido de elaborar<br />diagnóstico da situação vivenciada por esses profissionais. Foram aplicados<br />questionários aos participantes do programa, a serem examinados<br />por metodologia qualitativa de análise, com vistas a fornecer<br />subsídios à pesquisa na área educacional e de lingüística. O presente<br />estudo aborda um recorte dessa pesquisa maior e envolve a análise<br />das respostas fornecidas por vinte e cinco professores da Rede<br />Pública Estadual de Sergipe, quando solicitados a responder a cinco<br />perguntas abertas voltadas para suas práticas, crenças e concepções,<br />tendo sido enfatizada a questão relativa às maiores dificuldades encontradas<br />em sala de aula em relação aos alunos surdos. Foi utilizado<br />o critério de Análise de Conteúdos (Bardin, 1977), tendo a análise<br />dos dados evidenciado que as dificuldades encontradas em sala de<br />aula estão intimamente relacionadas à falta de interesse e participação<br />dos pais e à falta de domínio da Língua Brasileira de Sinais pelos<br />professores. A ausência ou precariedade de uma língua comum que<br />sirva como mediadora do conhecimento que circula pela sala de aula<br />termina por desencadear outras dificuldades relativas à comunicação<br />entre professor e aluno.<br /><br />Fonte: http://www.filologia.org.br/xiicnlf/resumos/PDF/Forma%C3%A7%C3%A3o%20de%20professores%20para%20o%20ensino%20de%20l%C3%ADngua%20portuguesa%20-%20ROSANA.pdfProfa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-8028031223184859272010-04-24T06:44:00.000-07:002010-04-24T06:47:28.747-07:00Livro: Bilinguismo dos Surdos - Questões Lingüísticas e Educacionais<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSbYh5csWLCQLUZTyPZIkVTk7ubknz1WruKXwdJgGZO3o9KUQivbYRudGyU9FdcTtM3E0zsPts8gALh-zx480cVsvQO5T15GyzNfE5O_VpemPj4tBzNMWxZpf5ux9eHRsPY9Sfre8Mgh0/s1600/Bilinguismo+dos+Surdos.bmp"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 216px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSbYh5csWLCQLUZTyPZIkVTk7ubknz1WruKXwdJgGZO3o9KUQivbYRudGyU9FdcTtM3E0zsPts8gALh-zx480cVsvQO5T15GyzNfE5O_VpemPj4tBzNMWxZpf5ux9eHRsPY9Sfre8Mgh0/s320/Bilinguismo+dos+Surdos.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463700214081513362" /></a><br />Esta obra, resultado do trabalho de pesquisadores renomados, trata da <br />complexa situação lingüística e educacional de bilingüismo da pessoa surda. <br />Para isso, discute problemas relacionados à transcrição das línguas de sinais <br />(em busca de padronização); apresenta, de modo elucidativo as várias questões <br />envolvidas na elaboração dos dicionários bilíngües e semi-bilíngües; analisa <br />questões atinentes a propriedades morfossintáticas da interlíngua de surdos <br />aprendizes de português (escrito), bem como o uso de ferramentas educacionais <br />no desenvolvimento de conceitos científicos no processo de aquisição dessa <br />segunda língua. A discussão acerca da lexicografia mostra as contribuições <br />que os dicionários podem dar aos surdos-aprendizes de português escrito, bem <br />como aos ouvintes-aprendizes de Libras, revelando, ainda, os avanços <br />significativos proporcionados pela informática na representação das línguas <br />de sinais. Aprofundando a compreensão do tema, a obra ressalta a importância <br />da educação lingüística como atributo da cidadania.Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-43895117589796353542010-04-24T06:35:00.000-07:002010-04-24T07:12:46.324-07:00Livro: Ensino de Língua Portuguesa para Surdos - Caminhos para a prática pedagógicaEsta publicação tem como objetivo apoiar e incentivar a formação de professores de língua portuguesa da Educação Básica, oferecendo subsídios para o ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos.<br /><br />A versão eletrônica destes livros está disponível no site MEC em formato TXT e PDF.Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1389494266952863170.post-56625438817501829942009-11-26T09:19:00.000-08:002010-04-26T17:12:35.942-07:00Pós-graduação<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPVPMhJ-SHuLH8KkJ9ZQusPgLoI8Bmpj-pAj80JvpQpbJzfr35AGxJvv4n1skU6y_ZIvaJitoaeI1SHKbMJQEGc3MOrBPuUlbm6pbM3hmrJykMixvuIvl4lVvNtJ8F2KCZy6MErFU8-Ks/s1600/surdez.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 106px; height: 119px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPVPMhJ-SHuLH8KkJ9ZQusPgLoI8Bmpj-pAj80JvpQpbJzfr35AGxJvv4n1skU6y_ZIvaJitoaeI1SHKbMJQEGc3MOrBPuUlbm6pbM3hmrJykMixvuIvl4lVvNtJ8F2KCZy6MErFU8-Ks/s320/surdez.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464603480054298450" /></a><br /><br />A APADA/DF estará lançando em maio de 2010 Pós-graduação na área da surdez.<br />Contatos: 61 33468025 com Prof. Marcos de Brito<br />Site: www.apadadf.org.br<br />e-mail: <a href="mailto:apada@apadadf.org.br">apada@apadadf.org.br</a>Profa. Rosana Ciprianohttp://www.blogger.com/profile/05141305812022355662noreply@blogger.com0