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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Atendimento psicológico para surdos

                                                                                                Paulo Cesar S. Gonçalves* Uma das grandes dificuldades do surdo é lidar com suas emoções e sentimentos.    Não porque seja diferente dos ouvintes, que vivem os mesmos conflitos e angústias, mas pela inexistência de um sistema de atendimento psicológico que contemple suas necessidades e peculiaridades.         Nos últimos dez anos temos observado um movimento crescente em direção à inclusão social dos surdos, com iniciativas do poder público e da sociedade em geral, mas a maioria delas se destinam à educação do surdo, ao ensino da Língua Brasileira de Sinais-Libras, formação de professores especializados, intérpretes, além de uma grande quantidade de trabalhos acadêmicos visando desvendar o mundo dos surdos, mas muito pouco tem-se avançado no tratamento psicológico das pessoas portadoras de surdez.          Com base em minha experiência clínica de atendimento ao surdo, iniciad

Formação em Libras

Novas Turmas para 2012 Mairores Informações: Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos - APADA/DF www.apadadf.org.br 61 33468025 61 85820546

Bebês surdos devem aprender língua dos sinais nos primeiros meses de vida

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Pais têm de interagir com brincadeiras e usar linguagem para socialização. Atividades buscam desenvolver habilidades visuais da criança. O maior desafio para quem trabalha com crianças surdas é acreditar nos bebês como diferentes e não como deficientes. É assim que pensa a fonoaudióloga escolar Sandra Refina Leite, que trabalha na Escola para Crianças Surdas (ECS) Rio Branco, em São Paulo. Para Sandra, a melhor maneira de potencializar a produtividade e o desenvolvimento dos bebês é ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde os primeiros dias de vida. “Desde o momento em que os pais descobrem a surdez do bebê é importante procurar um especialista para que, além da própria criança poder aprender a língua dos sinais, eles também possam aprendê-la. É fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente e quanto mais cedo ela iniciar o processo de educação, melhor”, diz. “Todos os nossos esforços são para que a criança aprenda da ma
Surdez e família: facetas das relações parentais no cotidiano comunicativo bilíngue Celeste Azulay Kelman, Daniele Nunes Henriques Silva, Ana Cecília Ferreira de Amorim, Daisy Cristina Azevedo,, Rosa Maria Godinho Monteiro Fonte:  http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/5698